Sexta-feira, 23 de Julho de 2010

Lua Vermelha

Afonso e Isabel 
Um colégio cravado no coração da Serra de Sintra.
Uma instituição de renome, conhecida pela sua disciplina rigorosa, que forma rapazes e raparigas que estão em situação crítica ou que simplesmente são considerados diferentes (órfãos, problemáticos, sobredotados), e por isso não se enquadram no sistema escolar regular. É um colégio onde se vão viver todos os problemas e aventuras que marcam a transição para a idade adulta.
O colégio defende um ensino de excelência e promove a competição entre os alunos. Existe um quadro de honra, onde só os melhores figuram. A maior parte dos alunos ambiciona esta distinção.
O regime semi-aberto permite que os alunos se concentrem nas actividades escolares durante a semana, indo a casa apenas aos fins-de-semana e nas férias. No entanto, os alunos com más notas, problemas de comportamento ou situações familiares mais complicadas podem ser forçados a ficar aos fins-de-semana no colégio.
Estão sujeitos a um sistema de reclusão, que se assemelha muito a uma prisão sem grades, mas com uma densa floresta que cerca o colégio a servir de barreira para o exterior; uma floresta com uma história de acontecimentos misteriosos, que fazem parte da mitologia local, mas que ninguém conseguiu provar se são verídicos ou simplesmente parte do imaginário dos estudantes que durante gerações passaram pelo colégio.
A nossa história começa com a chegada de uma nova aluna, ISABEL, que depois da morte dos pais numa viagem de veleiro pelo mediterrâneo, é obrigada a ir para aquela instituição, em regime de internato, porque os seus tios maternos, únicos familiares vivos que lhe restam, não estão dispostos a ficar com ela, apesar de serem nomeados tutores e de lhe gerirem a fortuna deixada pelos pais até atingir a maioridade. ISABEL vai passar por momentos difíceis para se integrar na nova comunidade. O ambiente inóspito, de nevoeiro e chuva persistente, reflecte-se na atitude dos estudantes, moldou-lhes o carácter igualmente duro e desconfiado.
ISABEL vai acabar por ser acolhida por um pequeno grupo, também ele de outsiders, constituído por três irmãos: AFONSO, HENRIQUE e BEATRIZ, que se destacam de todos os outros alunos pelo seu modo de vestir e atitude.

O seu visual não é visto com bons olhos pelos professores, nem pelos colegas, e o facto de serem excelentes alunos sem grande esforço, torna-os alvo da inveja dos outros.
BEATRIZ é a única que não vê com bons olhos a aproximação de ISABEL e que a encara como uma possível ameaça – isto porque BEATRIZ quer guardar a todo o custo um terrível segredo que une os três irmãos e que persegue a sua família há vários séculos, obrigando-os a mudar constantemente de lugar para que não seja descoberto.
É que AFONSO,HENRIQUE e BEATRIZ pertencem a uma poderosa linhagem de vampiros. No entanto, têm conseguido levar uma vida calma e discreta graças à trégua que os Vampiros e os Humanos decidiram fazer vai para cem anos, pondo fim à contenda que os opôs durante séculos.
Esse acordo, porém, é agora quebrado com a morte de dois vampiros por um grupo radical de humanos auto-denominado Luz Eterna e que decidiu reacender a chama da discórdia. Este acontecimento leva a que o conselho dos vampiros se reúna na cripta (o local secreto frequentado pelos vampiros) e decida que é necessário tomar medidas drásticas. E a guerra recomeça.
É neste contexto de conflito que AFONSO e ISABEL se vão apaixonar, um amor impossível, ao estilo de Romeu e Julieta, mas que, ao contrário deste, vai ter um final feliz.
Porque o amor tudo redime.

publicado por sic às 15:57
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